A Ordem dos Advogados e duas associações de lesados criaram uma comissão para analisar casos que pertençam essencialmente a emigrantes e que tenham dificuldade em perceber os termos financeiros.
No fim, a Ordem dirá se há ou não razão na reclamação. Este mecanismo em concreto é para obrigacionistas e pode não chegar aos acionistas.
É feito à parte dos créditos já reclamados aquando da insolvência, para ajudar um universo que pode chegar às 3 mil pessoas.
Os peritos deverão sempre avaliar primeiro se existiu, ou não, má prática financeira e só depois decidir da criação de um fundo que José Prada diz que tem de existir uma vontade politica nesse sentido.
Algo parecido com o que se fez com o BES.
A ALBOA virá à região em breve realizar sessões de esclarecimento.