"Não podemos deixar de tentar modificar tudo quanto ainda é diminuição da dignidade humana: as crianças que não deixam nascer e viver, as famílias que não encontram condições dignas para existir, os imigrantes que batem às nossas portas e não são acolhidos", refere na mensagem hoje distribuida.
"O meu pensamento dirige-se, de uma forma particular, para os nossos irmãos da Venezuela. É um pensamento de solidariedade para os que, naquele país, resistem em condições desumanas e não desistem de esperar num futuro melhor com a ajuda da fé. Queremos estar com eles, e rezar com eles e por eles. Cristo ressuscitou", acrescenta.