"Foi possível chegar a um acordo sobre a alteração da circular normativa que causou alguma polémica e, durante a próxima semana, esta será operacionalizada com base numa nova redação final", explicou a dirigente sindical Lídia Ferreira, após reunião com o secretário regional da Saúde, Pedro Ramos, no Funchal.
O SIM considerou desde logo "ilegal" a circular normativa emitida em novembro pelo Serviço de Saúde da Madeira (SESARAM) que estabelecia um período de entre seis a 12 horas de atendimento a utentes sem médico de família.
Segundo o sindicato, o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e o Acordo de Empresa estabelecem até duas horas para listas com mais de 1.500 utentes e até seis horas para listas com menos de 1.500 utentes.
Lídia Ferreira esclareceu que na reunião de hoje foi possível "analisar a circular ponto por ponto e clarificar as dúvidas", pelo que ficou decidido proceder a uma nova redação final.
LUSA