O PCP defendeu hoje o acréscimo de 7,5% ao salário mínimo nacional a aplicar na Região.
"Na Madeira, quase um terço das pessoas em situação de pobreza são trabalhadores, cujo rendimento mensal não é suficiente para as despesas básicas familiares”, disse Ricardo Lume, lembrando que “recentemente na Assembleia da República, o PS, PSD e CDS, chumbaram a proposta do PCP que defendia a fixação do salário mínimo nacional em 650€ já em janeiro de 2019”.
Os comunistas apresentaram na Assembleia Legislativa da Madeira uma proposta que defende já em janeiro de 2019, “a fixação de um acréscimo regional de 5% à Retribuição Mínima Mensal Garantida Nacional, devendo, a curto prazo, evoluir para um valor que atinja os 7,5%, correspondendo assim a uma solução para a compensação dos actuais custos da insularidade e a objectivos de solidariedade e de justiça social."