62 por cento dos bombeiros existentes na Região são profissionais e estão vinculados a municípios ou a associações humanitárias. São 477 no total de 762 bombeiros.
Os restantes não exercem a atividade a tempo inteiro.
Um número que o presidente do Serviço Regional de Proteção Civil considera suficiente, porque as corporações atuam em rede.
Richard Marques diz à Antena 1 que a aposta é nas qualificações dos bombeiros, ou seja, qualidade em vez de quantidade.
O presidente do Serviço Regional de Proteção Civil explica que há uma tendência para especializações diferentes nas diversas corporações de bombeiros. As prioridades formativas são a intervenção em matérias perigosas e resgate em águas bravas.
Richard Marques destaca também que há bombeiros especializados em desencarceramento, salvamento por cordas, ou resgates na água, entre outras valências.