Os turistas do Brasil, da Suíça e dos Estados Unidos da América foram os que evidenciaram os gastos médios diários mais elevados, de 173,96 euros, 154,58 euros e 153,93 euros, respetivamente.
Os valores de gastos médios diários mais baixos foram registados em alguns dos principais mercados europeus, nomeadamente França (106,37€), Itália (114,35€) e Reino Unido (119,11€).
O pacote turístico representou mais de metade dos gastos dos turistas não residentes (50,4%). Com pesos inferiores, seguiram-se os restaurantes, cafés, bares e discotecas (14,5%), o transporte internacional (12,5%) e o alojamento (7,5%).
Também em 2016, entraram na Região 1,5 milhões de visitantes (não residentes em Portugal), sendo 66,5% turistas e 33,5% excursionistas.
Das entradas de turistas (não residentes em Portugal) 63,2% visitaram a Madeira pela primeira vez. A repetição da visita foi particularmente notória nos turistas de ascendência portuguesa: Venezuela (96,0%) e Angola (56,8%).
Os visitantes (não residentes) em deslocação à Região são maioritariamente pessoas “empregadas”, com o ensino superior e com uma média de idades de 51 anos.
A principal motivação para a realização da viagem foi o “lazer, recreio e férias”, segundo referem 92,2% dos visitantes, seguido da “visita a familiares ou amigos” (6,5%). Apenas 1,0% dos indivíduos visitaram a Região por “motivos profissionais ou de negócios” e 0,4% por “outros motivos pessoais”.
Do total de turistas não residentes, 82,1% optaram por se hospedar em alojamento coletivo pago, 14,5% ficaram em alojamento privado gratuito e residências secundárias e apenas 3,4% preferiram o alojamento privado pago.