O JM escreve, na edição online, que as medidas de coação aplicadas aos arguidos Humberto Drumond e André Nóbrega assim como aos arguidos Humberto Vasconcelos, ex-secretário regional da Agricultura, ao atual presidente da câmara da Calheta, Carlos Teles e ao ex-diretor regional da Agricultura, Paulo Santos, assim como a outras duas funcionárias públicas foram declaradas extintas, uma vez que não foi deduzida acusação no prazo legal para o efeito.
As medidas de coação que tinham sido aplicadas eram a proibição de contactos entre os arguidos e a obrigação de ser comunicada qualquer saída da Região.
A única medida de coação que fica vigente é a relativa ao arguido Bruno Freitas, que continua impedido de exercer funções de presidente do conselho diretivo do IASAÚDE.