Segundo avançou a CNN Portugal, o acórdão do juiz Jorge de Melo foi revertido, com o argumento de existirem fortes indícios de corrupção e prevaricação, entre outros crimes, imputados aos 3 arguidos.
O juiz de instrução tinha libertado Pedro Calado e os dois empresários sob termo de identidade e residência, depois de não ter encontrado qualquer indício de crime na argumentação do Ministério Público.
Uma decisão agora revertida pelo Tribunal da Relação, que obriga os arguidos Avelino Farinha e Pedro Calado de entregarem o passaporte e de não manterem contatos entre eles