O presidente da mesa da Hotelaria da ACIF não entende a convocação da greve na hotelaria para 30 de dezembro a 1 de janeiro.
A ACIF propõe um aumento de 53€, ou seja, um total de mais de 700€ anuais.
O administrador-executivo do grupo Pestana, o grupo com mais unidades hoteleiras na Região, também não entende o timing escolhido – o fim de ano.
José Theotónio, explica que o grupo hoteleiro pratica ordenados acima da média.
Também Sérgio Costa, do grupo The Views, entende que avançar com uma greve é uma decisão prematura.
André Caldeira, administrador do Grupo Porto Bay, não compreende a razão desta greve, mas garante que há disponibilidade para negociar.
Estes três hoteleiros não esperam grandes problemas nos respetivos grupos hoteleiros, caso a greve vá para a frente.
A greve na hotelaria será durante três dias , de 30 de dezembro a 1 de janeiro.