Alberto João Jardim já reagiu à moção de censura apresentada pelo partido Chega Madeira, com o intuito de substituir as figuras governativas da Madeira. Para o antigo presidente do Governo Regional esta moção é uma “fita” na tentativa de transferir a responsabilidade pela manutenção governativa para cima do PS e não do Chega.
“O “Chega” será que julga os Madeirenses tontos?!… No texto da sua “moção de censura” ao atual Governo da Madeira, a qual precisa dos votos do PS para ser aprovada, diz do dito PS nada mais, nada menos do que: “incapacidade evidente e crónica em apresentar uma alternativa credível ao partido do poder” ; e “quase é cúmplice ético e moral das evidentes más práticas instaladas na governação madeirense”. Como lógico, o PS não aprovaria um texto que o qualifica em termos muito graves, embora eu já vi de tudo no “case study” que é a “política ”«cá na “paróquia”. A “fita do “Chega” é transferir a responsabilidade pela manutenção governativa para cima do PS e não do “Chega”, mas tudo e todos continuando a comunhão desta vida pública”, escreveu Alberto João Jardim