As área da educação, da saúde e da administração local podem ser afetadas amanhã, na Madeira, pela greve convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais.
Nelson Pereira fala em políticas de empobrecimento implementadas pelos governos da República e da Região.
O delegado sindical reclama aumentos salariais devido à queda do poder de compra.
No pacote de reivindicações estão também um salário mínimo de mil euros, subsídio de refeição de 10 euros e meio e a revogação do sistema de avaliação da função pública.
O Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais promove amanhã uma greve.