De acordo com o último relatório de monitorização do plano, com os maiores montantes recebidos continuam a estar as empresas (1.964 milhões de euros), seguidas pelas entidades públicas (1.294 milhões de euros).
Depois surgem as empresas públicas (549 milhões de euros), as autarquias e áreas metropolitanas (528 milhões de euros), as escolas (345 milhões de euros) e as instituições de ensino superior (233 milhões de euros).
Por último aparecem as famílias (176 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (140 milhões de euros) e as instituições do sistema científico e tecnológico (123 milhões de euros).
As aprovações, por seu turno, totalizaram 19.705 milhões de euros, 89% da dotação e do valor contratado.
A liderar as aprovações de projetos estão as empresas (5.848 milhões de euros), seguidas pelas entidades públicas (5.144 milhões de euros), pelas autarquias e áreas metropolitanas (3.267 milhões de euros) e pelas empresas públicas (2.853 milhões de euros).
Abaixo disto estão as instituições do ensino superior (777 milhões de euros), as escolas (681 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (523 milhões de euros), as instituições do sistema científico e tecnológico (392 milhões de euros) e as famílias (220 milhões de euros).
Até 25 de setembro, o PRR recebeu 351.405 candidaturas, sendo que 237.375 foram analisadas e 191.647 aprovadas.
Bruxelas transferiu para Portugal um total de 8.493 milhões de euros.
Dos 463 marcos e metas acordados com Bruxelas, Portugal já cumpriu 105 e 42 estão em avaliação.
Após a reprogramação do PRR, aprovada em setembro de 2023, a dotação do plano ascendeu a 22.216 milhões de euros.
O PRR, que tem um período de execução até 2026, pretende implementar um conjunto de reformas e investimentos tendo em vista a recuperação do crescimento económico.
Além de ter o objetivo de reparar os danos provocados pela covid-19, este plano tem o propósito de apoiar investimentos e gerar emprego.
Lusa