A Procuradora Geral da República insiste que as circunstâncias que levaram à permanência, em regime de detenção, por 21 dias, de três arguidos da Madeira, no início desde ano, são excecionais.
Vários partidos fizeram referência à detenção de Pedro Calado e dos dois empresários, ocorrida em janeiro na Madeira e em Lisboa.
Estiveram depois, detidos 21 dias em Lisboa para interrogatório e saíram em liberdade com termo de identidade e residência.