Na informação divulgada pelo PS/Madeira, aquele lar, “desde há uns anos, tem sido alvo de denúncias que já motivaram a abertura de um inquérito interno em 2014 e, mais recentemente, levaram a Polícia Judiciária a intervir.
A ausência de qualquer prestação de informação aos familiares dos utentes, o não acompanhamento dos utentes, por um funcionário do lar, em caso de deslocação aos centros médicos e hospitalares, mesmo em casos de utentes com demências, foram alguns dos pontos apontados pelos socialistas madeirenses.
Também apontam “a inexistência de qualquer tipo de atividades ocupacionais, lúdicas e recreativas, a falta de cuidado e de zelo pelos pertences dos utentes, bem como a demora no atendimento médico e de socorro aos utentes, uma vez que os funcionários estão proibidos de chamar qualquer tipo de socorro sem antes contactarem o médico e/ou enfermeiro”.
O grupo parlamentar do PS/Madeira pretende “verificar qual o acompanhamento que o Instituto de Segurança Social tem feito no sentido de serem apuradas responsabilidades e garantir a qualidade do lar”, refere a nota divulgada na região.
LUSA