Em comunicados enviados às redações , o governo e a diocese anunicam o desfecho.
Uma situação que tem a ver com o processo de privatizalção em curso.
O governo regional assume que a partir de 1 de setembro o JM deixa de ser gratuito.
A diocese diz que não tem condições para fazer parte um projeto comercial diferente do atual : " a Diocese não se sente vocacionada nem tem condições para assumir, na sua totalidade, uma empresa com os encargos da Empresa Jornal da Madeira. A fidelidade aos valores que norteiam a Diocese não se compatibiliza com um projecto necessariamente comercial que resultará da privatização.
Neste sentido, foi assente entre as partes que, até final de Maio de 2016, terminará a participação diocesana naquela empresa, com a cedência da sua quota ao sócio maioritário, desonerando das condições acordadas na década de oitenta e reservando para si o título original de Jornal da Madeira e do suplemento semanal Pedras Vivas."