Vinte e nove arguidos foram acusados dos crimes de traição, conspiração, rebelião, tráfico de armas de guerra, associação para cometer crimes e financiamento de terrorismo.
Vinte foram condenados a 30 anos de prisão e outros nove, entre eles a lusodescendente, a 21 anos.
Carla da Silva foi detida arbitrariamente há 4 anos e encontra-se no Helicoide, o maior centro penitenciário da América Latina.
O caso remonta a 3 de maio de 2020 quando ex-militares no exílio tentaram derrubar o regime de Nicolas Maduro.
A denominada ‘Operación Gedeón’ levou à morte de 6 dissidentes.
A mãe desta lusodescendente pede clemência para a filha.