O Chega deu entrada na Assembleia da República de um projeto de resolução a exigir a retoma da linha ferry para a Região.
Miguel Castro garante que a operação é rentável, uma vez que em 2011 o navio que fazia a ligação transportou 22 mil passageiros, 9 mil automóveis ligeiros e 4.500 automóveis pesados.
O cabeça-de-lista do Chega acrescenta que a ligação colidia com os interesses instalados na Região Autónoma da Madeira.