O Ministério Público quer que Pedro Calado e os dois empresários não possam ter contactos entre si e fiquem proibidos de se ausentarem para o estrangeiro.
O recurso com quase 300 páginas para o Tribunal da Relação de Lisboa e uma procuradora do Departamento Central de Investigação e Ação Penal pede que a decisão tomada em fevereiro seja reconsiderada.
Entendem que dois meses depois de os arguidos terem sido libertados “todos os perigos que se verificaram aquando da realização do primeiro interrogatório continuam a verificar-se”.
Em alternativa à prisão, propõe que sejam “proibidos de contactar outros arguidos” e frequentar espaços do governo e das empresas em questão.
Segundo o Ministério Público, Pedro Calado mentiu em relação ao processo de construção do novo Hospital Central e Universitário da Madeira.