Está em curso desde a meia-noite uma greve de 24 horas da função pública convocada pela Frente Comum. As estruturas sindicais dos trabalhadores do Estado denunciam a ausência de respostas do Governo sobre aumentos salariais e reposição do pagamento de horas extraordinárias. O descongelamento de carreiras e as 35 horas semanais são outras reivindicações.
Francisco Oliveira, do Sindicato dos Professores da Madeira, avança que a adesão dos docentes à paralisação nacional ronda os 50% no geral dos estabelecimentos de ensino regionais, e uma adesão de perto de 100% nas escolas do ensino primário.
A greve deverá afetar vários serviços públicos ao longo do dia, designadamente o atendimento nos balcões da Segurança Social, em repartições de Finanças e lojas do Cidadão. Algumas escolas vão permanecer de portões fechados, outras estão funcionar parcialmente. Os números na Região ainda estão a ser apurados.