"Esta vitória representa, mais uma vez, o reconhecimento universal, mas em particular dos agentes de futebol – selecionadores, capitães de equipas e jornalistas – do talento, do trabalho, da entrega e do empenho do Cristiano Ronaldo”, pode ler-se, em mensagem publicada na página da FPF na Internet.
Fernando Gomes, que esteve presente na cerimónia que decorreu no London Palladium, destacou o “grande português e grande ser humano”.
“O capitão da seleção nacional sagrou-se campeão espanhol, bicampeão europeu e campeão mundial de clubes, além de, individualmente, se ter tornado o primeiro jogador da História a marcar em três finais consecutivas da ´champions´, sagrando-se, igualmente, o melhor marcador da prova, pela quinta vez seguida, com 12 golos”, observou.
Fernando Gomes lembrou ainda o contributo de Ronaldo na participação da seleção nacional na Taça das Confederações, tendo sido ainda “um dos artífices da quinta qualificação consecutiva de Portugal para a fase final de um mundial”.
“Jogador incomparável, foi eleito pelos seus pares e pela crítica, pela quinta vez na sua carreira, o melhor jogador do Mundo FIFA. Por tudo o que simbolizas para tantos de nós, por tudo o que nos dedicas, pelo teu exemplo e pela forma inigualável como representas Portugal, obrigado Cristiano Ronaldo!", concluiu.
Cristiano Ronaldo foi hoje eleito pela quinta vez o melhor futebolista do ano da FIFA, prémio agora designado ‘The Best’, igualando o ‘penta’ do argentino Lionel Messi.
Depois dos triunfos em 2008, 2013, 2015 e 2016, o jogador do Real Madrid venceu o prémio referente à época 2016/17, já que a votação estava o período compreendido entre 20 de novembro de 2016 e 02 de julho de 2017, no qual Ronaldo marcou 39 golos, em 40 jogos.
Além de Ronaldo, eram finalistas o argentino Lionel Messi (FC Barcelona), eleito o melhor em 2009, 2010, 2011, 2012 e 2014, e o brasileiro Neymar, pelo qual o Paris Saint-Germain pagou ao ‘Barça’ 222 milhões de euros no último defeso.
A eleição do ‘The Best’, anunciada hoje numa cerimónia realizada em Londres, foi feita pelos selecionadores nacionais, os ‘capitães’ das seleções, jornalistas e público, que votaram entre 21 de agosto e 07 de setembro.
LUSA