Francisco Jardim Ramos contesta o que diz ser o processo de pressões e de saneamentos feitos por elementos do governo, que entende como grave violação de direitos, liberdades e garantias, 50 anos depois do 25 de abril.
O ex-secretário regional da Saúde e secretário da mesa do PSD-M passou a ser um dos apoiantes de Manuel António Correia à liderança do Partido Social Democrata apesar de ter subscrito a lista de Miguel Albuquerque.
Afirma numa nota escrita que não pode em consciência apoiar a recandidatura do atual presidente porque preza a liberdade. A decisão já foi comunicada ao secretário-geral do PSD, José Prada. Contactado pela Antena 1, Francisco Jardim Ramos, disse que não iria prestar mais declarações e ressalvou que se trata apenas de uma opinião livre de um militante.