Contudo, e apesar da diferença de dois golos, o jogo não foi nada fácil para os madeirenses, que aos 18 minutos já venciam por 3-0, permitindo, no entanto, que os minhotos recuperassem na segunda parte, marcando dois golos e causando uma enorme ‘dor de cabeça’ aos insulares.
No entanto, o quarto golo do Nacional fez com que a equipa serenasse, numa partida que teve duas grandes penalidades, a fechar, e um tento na própria baliza, a abrir.
O primeiro golo surgiu aos oito minutos, através de um tento na baliza errada de André Perre, que lançou os insulares para 20 minutos de domínio intenso, que resultou na marcação de mais dois tentos, por João Camacho, aos nove minutos, e Jota, aos 17.
Na primeira parte, o Merelinense incomodou apenas em lances de bola parada, criando muito pouco perigo para a defesa contrária, cuja tranquilidade foi notória.
Após o intervalo, tudo se alterou, devido a uma boa entrada do Merelinense que, em nove minutos, fez dois golos: o primeiro por André Perre, aos 48, ‘compensando’ o autogolo, e o segundo por Agdon, aos 57, através de grande penalidade, após falta do guarda-redes Framelin sobre o jogador brasileiro.
Em desespero, o Nacional sentiu grandes dificuldades, perante um adversário motivado, sucedendo-se alguns lances perigosos junto da sua baliza.
Aos 74 minutos, Cadú cometeu uma falta sobre Ricardo Gomes e o árbitro não hesitou em assinalar o penálti, convertido superiormente por Vanilson, que tranquilizou a equipa comandada por Costinha.
LUSA