Depois, Ireneu Barreto vai chamar ao Palácio de São Lourenço todos os partidos com assento parlamentar.
Em causa estão duas possibilidades que implicam a queda do governo mas em momentos distintos. A primeira é pedir a exoneração do cargo mas apenas depois da aprovação do orçamento regional, ou seja, a 9 de fevereiro e a segunda passa pela exoneração mas com efeitos imediatos.
Neste caso, cai o orçamento e também as moções de censura apresentadas pelo PS e pelo Chega.
A realização de eleições antecipadas está nas mãos do Presidente da República, mas uma eventual dissolução da assembleia legislativa só pode acontecer a partir do dia 24 de março.