Denominado Compromisso de Cooperação 2023-2024 com o setor social e solidário, atualiza as comparticipações financeiras da Segurança Social às instituições que garantem respostas sociais e acompanha o reforço para o aumento dos salários dos trabalhadores e os custos com a inflação, destaca o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social em comunicado.
O compromisso foi assinado pelo primeiro-ministro, António Costa, e pelos representantes da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), Lino Maia, da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), Manuel Lemos, da União das Mutualidades Portuguesas (UM), Luís Alberto Silva e da Confederação Cooperativa Portuguesa (CONFECOOP), Joaquim Pequicho.
As instituições do setor social e solidário empregam cerca de 300 mil pessoas.
“Entre 2015 e 2023 o Governo aumentou em 760 milhões de euros o investimento estrutural anual nos acordos de cooperação (+60%)”, sublinha o governo no mesmo documento.