Nos primeiros oito meses de 2023, as variações homólogas dos movimentos de aeronaves e de passageiros foram de +14,9% e de +22,6%, respetivamente.
Cada aeronave (considerando-se conjuntamente as que aterraram e descolaram) transportou, em média, cerca de 153 passageiros (151 em agosto de 2022), no aeroporto da Madeira, enquanto no do Porto Santo aquele valor atingiu os 109 passageiros (112 no mês homólogo).
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Em agosto de 2023, o movimento de passageiros doméstico e internacional nos aeroportos da RAM registou uma variação homóloga positiva no tráfego internacional (+9,1%) e igualmente positiva, mas de menor expressão, no segmento doméstico (+0,9%). Face ao mesmo período antes da pandemia (2019), houve um crescimento nos dois segmentos: o tráfego doméstico cresceu 44,7% e o internacional 33,6%.
No aeroporto da Madeira, o tráfego internacional (54,1% do total) predominou face ao doméstico (45,9%). No Aeroporto do Porto Santo houve uma predominância do tráfego doméstico (82,7% do total), mas com maior desproporção face a julho.
Neste mês de referência, os voos regulares nos aeroportos da RAM representavam 91,7% do total de aeronaves movimentadas e 93,3% do total do movimento de passageiros (91,4% e 92,7% no período homólogo, respetivamente).
Em agosto de 2023, a ocupação das aeronaves movimentadas nos aeroportos da RAM rondou os 91,4%, com o aeroporto da Madeira a atingir os 92,0% e o Porto Santo os 84,2%. No mesmo período, do ano passado, as taxas de ocupação foram inferiores, de 88,4%, 89,0% e 82,1%, pela mesma ordem.
De janeiro a agosto de 2023, os passageiros embarcados e desembarcados nos aeroportos da RAM ascenderam a 3 249,0 mil, uma metade correspondente ao tráfego exclusivamente entre aeroportos localizados em território nacional, que inclui as ligações interiores e domésticas (47,8% do total no seu conjunto) e outra ao internacional (52,2%). No âmbito deste último, o Reino Unido foi o principal país de origem e de destino dos voos internacionais dos aeroportos da RAM (32,9% do total), seguido da Alemanha (20,1%) e da França (8,9%).