Os olímpicos em Tóquio2020, em classes separadas, terminaram no 12.º lugar as duas regatas da sua frota, pelo que os 24 pontos os colocam no 23.º posto no final do primeiro dia.
Estes Mundiais vão atribuir oito vagas para os 470, porém, como a França já tem presença garantida, como anfitriã, e cada país só pode levar uma tripulação, os portugueses são para já a 13.ª embarcação nesta classificação particular.
No mesmos 470, começo menos entusiasmante para Beatriz Gago e Roldolfo Pires, que seguem em 40.º, com 37 pontos, após um 12.º e um 25.º lugares na sua frota, em competição comandada pelos japoneses Keiju Okada e Miho Yoshioka, com cinto pontos.
Em 49er, que apura 10 barcos, Pedro Costa e João Bolina averbaram um 20.º, um 23.º e um 28.º lugares, deitando este último fora, arrancando os mundiais em 70.º, com 43 pontos.
Por sua vez, Ricardo e Tiago Alves estão no 73.º lugar, com um 26.º, com uma pequena penalidade, um 19.º e um 27.º, que excluíram como pior resultado, seguindo assim com 45 pontos, em prova comandada pelos norte-americanos Nevin Snow e Maximiliano Agnese, com apenas dois pontos.
Na vela adaptada, que não integra o programa dos Jogos Paralímpicos, a dupla Pedro Reis/Guilherme Ribeiro brilhou e segue no segundo posto, com três pontos, após um segundo lugar e um triunfo.
Por sua vez, João Pinto é quarto em Hansa 3030, depois de um quarto e um quinto lugares.
De manhã, a competição decorreu com vento fraco, que se tornou médio na sua intensidade durante a tarde.
Estes mundiais de vela, primeira fase de apuramento olímpico, principiaram hoje e reúnem cerca de 1.400 atletas de 81 países em Haia até 20 de agosto.
Na capital dos Países Baixos decorre a primeira fase de apuramento para Paris2024, sendo que posteriormente há um período de repescagem europeu – datas e locais distintos para as diferentes classes –, antes de um último evento, mundial, em França, para atribuição das derradeiras vagas.
Lusa