Em declarações à Lusa, Paulo Dâmaso explicou que o espaço de diversão esteve encerrado na quinta-feira, uma vez que só abre às sextas-feiras e ao fim de semana, e que foi alertado “por volta das 6h30/7h00 de que estaria a acontecer o incêndio”.
“As autoridades policiais já estiveram no espaço e ao que sei solicitaram a intervenção da Polícia Judiciária no sentido de ser feita uma peritagem para se apurar o que aconteceu”, disse.
A destruição do espaço foi “de 100%, por completo”, nos dois pisos do edifício, com mais de dois mil metros quadrados.
“O prejuízo é enorme. O edifício [é] recente, iniciou atividade antes da pandemia, esteve encerrado na pandemia, voltando a abrir há cerca de ano e meio”, acrescentou.
O espaço, inaugurado em novembro de 2019, teve um investimento de “alguns milhões de euros”, de acordo com o administrador do Grupo K, reiterando que o prejuízo do incêndio e dos meses até voltar a abrir o espaço “é grande”.
A discoteca Kubo localiza-se no Cais da Viscondessa, próximo da também discoteca K Urban Beach, que pertence ao mesmo grupo.
O alerta para o incêndio, que já foi extinto e não fez vítimas, de acordo com os Sapadores Bombeiros de Lisboa, foi dado às 7h05, não tendo atingido outros imóveis.