«No dia 8 de maio de 2023 tivemos voo entre Gran Canária e Madeira (NT912) com embarque às 15h45. Por questões meteorológicas o avião não aterrou e foi divergido para Porto Santo. Ficamos no aeroporto sem qualquer tipo de informação até às 22h, quando nos informam que iríamos pernoitar no hotel Pestana Porto Santo e que nos seriam dadas refeições (jantar e pequeno almoço). Devo alertar para o facto de só nos ter sido entregue o lanche da Binter a bordo pelas 16h30 e nada mais foi fornecido. Ao chegar ao Pestana Porto Santo deparamo-nos com a recusa de um jantar, que tinha sido garantido gratuitamente pela Ground Force no aeroporto. O Pestana estava a exigir o pagamento de 25€ por pessoa para usufruir do jantar que teria sido garantido. Relembro que a última vez que nos tinham fornecido algo para ingerir (uma sandes e um chocolate) foi às 16h30. Hoje, à chegada ao aeroporto, a Ground Force ficou surpreendida com a situação reportada e afirmou que quando fez a reserva com o Pestana Porto Santo estavam garantidas as refeições gratuitamente (jantar de ontem e pequeno almoço de hoje). Conseguimos aterrar agora, mas estivemos sem comida e água desde as 6h00 (hora do pequeno almoço) até agora», relatou uma passageira.
Sociedade
09 mai, 2023, 12:00
Passageiros que divergiram para o Porto Santo relatam situação caótica
A RTP teve acesso a um relato de uma passageira do voo da Binter, entre Gran Canária e Madeira, que acabou por divergir para o Porto Santo, que reclama de ter ficado sem comer durante várias horas.