Os prestadores privados de cuidados de saúde também defendem a revisão da convenção, com a atualização dos preços de alguns exames e das consultas, mas também são da opinião que a Região deve atualizar a comparticipação sobre todos estes atos médicos.
A subida da inflação e o encarecimento dos custos na saúde levam à necessidade rever a convenção, segundo os prestadores privados, sobretudo clínicas, que integram a ACIF.
Na altura em que a convenção foi criada, nos anos 70, praticamente não havia saúde privada na Madeira, a não ser alguns consultórios e laboratórios. Hoje o cenário alterou-se e por isso os prestadores privados querem participar na discussão.
O que é certo é que as conversas entre o Governo Regional e a Ordem dos Médicos começam em breve. O objetivo é que a convenção esteja revista este ano.